Saiba o que Drones e Agricultura tem em comum!
Lembro-me quando conheci os Drones em 2013, a primeira coisa que meio veio à cabeça foi “Essa tecnologia vai revolucionar o mercado”.
Lembro-me quando conheci os Drones em 2013, a primeira coisa que meio veio à cabeça foi “Essa tecnologia vai revolucionar o mercado”.
Realizar a topografia através dos Drones nada mais é que realizar a Fotogrametria.
No final do dia, o cliente final a pagar não está realmente interessado em saber se os dados foram produzidos usando um Drone ou métodos mais tradicionais, a qualidade dos dados é tudo que importa. Este artigo centra-se em temas de produtividade do mapeamento com Drone, lançando luz sobre os desafios práticos da operação e processamento de dados.
É válido dizer que Drones ou os VANTs são uma evolução para o setor agrícola. Afinal ter a capacidade de identificar problemas em plantações, esses que não podem ser enxergados a olho nu, como doenças nas plantas e no solo, estresse hídrico, falhas no plantio, quantidade de clorofila e índices de fotossíntese em um único sobrevoo, não é par qualquer aparelho. “É uma ferramenta essencial do desenvolvimento do agronegócio no Brasil, um caminho a ser desvendado para o futuro da tecnologia no campo”, exclama o professor Rubens Coelho.
“Podemos usar um drone para voar pela plantação escaneando o terreno para entendermos a diferença no solo e otimizando a aplicação de fertilizantes. Todas as outras indústrias estão se modernizando, tornando-se mais tecnológicas. A agricultura necessita de automatização dos processos. Mas isso não significa o fim do fazendeiro, apenas um novo tipo de fazendeiro”, explicou Hunt.
Amplamente explorados em países como Estados Unidos, Espanha e Chile, os drones, ou veículos aéreos não tripulados (Vants), vêm despertando cada vez mais a atenção dos agricultores brasileiros. Munidos de câmeras potentes, eles usam técnicas de geoprocessamento para identificar, com mais precisão, problemas que possam causar prejuízos às propriedades, como pragas e falhas de plantio.
“Hoje em dia tudo é feito a pé no meio da plantação. Se a gente pegar uma pessoa muito experiente para fazer uma busca em áreas infectadas, em 20 minutos, eles conseguem averiguar 500 árvores por amostragem. Em 20 minutos com o vant, a gente é capaz de margear 56 hectares”, explica Kalinka Branco. “E a precisão é enorme, porque em 15 minutos você sabe pelo aplicativo o total de plantas sadias e não sadias em uma área”.
11 minutos É verdade: drones podem ser perigosíssimos. Afinal, eles foram criados pelas Forças Armadas dos Estados Unidos como armas de guerra e espionagem. Mas há muito espaço para eles entre o céu e a terra. Esses “veículos aéreos não tripulados” (nome oficial das máquinas em português, cuja abreviatura é vants) têm sido cada vez mais usados no mundo todo nas mais variadas aplicações, muitas delas benéficas. A tendência é que isso só aumente nos próximos anos. Para entender o fenômeno, pense o seguinte: drones são veículos voadores operados remotamente cujo tamanho pode variar Continue lendo→
Tenho visto em muitos debates algumas pessoas perguntando em relação a precisão do mapeamento para a extração das linhas de plantio, ao garantir uma boa qualidade posicional em seu mapeamento, as linhas extraídas deste mosaico de imagens (geralmente no formato shape) estarão diretamente ligadas a acurácia do georreferenciamento, ou seja, a qualidade posicional do seu projeto.
Junto ao desenvolvimento de novos cultivares, esse processo terá como aliado fundamental o mapeamento das áreas. O uso de análises de ressonância magnética combinado com o mapeamento por drones ou por satélite auxiliará na definição das espécies ou cultivares mais adequados para cada local, o que também ajudará a reduzir o acréscimo de substâncias à lavoura – em prol da economia de insumos, inclusive de água.